Texto – 3º ano:
O que marcou esse período?
-Ataque a japonês pearl harbor (dezembro de 1941);
- Derrota dos alemães em Stalingrado;
- Invasão da frança pela Alemanha (1940);
-Holocausto;
Lados da guerra:
Eixo (Alemanha, Itália e Japão)
x
Aliados (EUA, Inglaterra, França, Rússia);
As mulheres assumem os postos de trabalho dos homens que estão no fronte de guerra!
Inicio da guerra psicológica:
A fim de inspirar os soldados e os cidadãos, diversos setores do entretenimento passaram a fazer propagandas contra o nazismo e ovacionando a cultura e os soldados americanos.
Explosão das histórias em quadrinhos!
Inicio da chamada era do ouro
Tudo se inicia com a criação do primeiro super-herói:
Superman em action comics nº 1
Os super-heróis tiveram um grande papel nessa campanha já que estavam justamente falando para as crianças sobre patriotismo, guerra, mostrando vilões como Hitler e Mussolini , dessa forma colocando para toda uma nova geração a força da América e revigorando sua cultura.
Mulher maravilha - Sansation comics n°1 (janeiro de 1942) – um mês após o ataque de pearl harbor
Capitão América nº1 – dezembro de 1940
Criado sob encomenda para timely comics (futura Marvel comics) para ser uma HQ política para a época.
Os oponentes da guerra eram todos muito bem organizados. Queríamos ter nosso espaço também” (Kirby)”.
Tornou-se sucesso da noite para o dia, vendendo por volta de 1.000.000 de exemplares (por comparação, a Time vendia 700.000 por semana).
Com o crescimento do conflito na Europa, cresce cada vez mais o número de super-heróis combatendo inimigos semelhantes aos nazistas.
Com a entrada dos EUA na II Guerra Mundial (1941), após o ataque a Pearl Harbor, o presidente Franklyn Roosevelt pediu aos criadores de quadrinhos que se unissem nos esforços contra o Eixo.
Notórios rivais, o Tocha Humana e Namor, o Príncipe Submarino, da Timely, “unem-se” por decisão da editora, que os coloca combatendo nazistas ao lado do Capitão América.
Goebbels, ministro da propaganda nazista, declara durante um discurso que “o Superman é um judeu” e que Jerry Siegel é “física e intelectualmente circuncidado”
Sobre o Superman
• “Enquanto as capas eram fortes mensagens de apoio às tropas americanas, pode ser que as histórias no interior [da revista] evitassem intencionalmente o assunto da guerra como forma de escape para uma nação exausta. O país era constantemente bombardeado com notícias da guerra, e toda a máquina econômica dos EUA estava focada em construir a máquina de guerra. Contudo, por estar a nação tão focada, era impossível ignorá-la [a guerra] completamente, e por diversos números, ao menos uma história usava a guerra como pano de fundo”.
Os quadrinhos eram distribuidos para os soldados no front, servindo como “levantadores de moral”.
Para a população civil, era uma opção barata de escapismo: por poucos centavos, era possível comprar histórias com a derrota e humilhação do inimigo.
O período da Guerra foi uma rara convergência de interesses entre leitores, editores e governo.
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